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“Meu refúgio és Tu no dia do mal” (Jer 17.17)
Charles Haddon Spurgeon

Charles Haddon Spurgeon

O caminho do cristão nem sempre é brilhante e ensolarado; há tempos de escuridão e tormenta.
É verdade que na Palavra de Deus está escrito "Os seus caminhos são caminhos deliciosos, e todas as suas veredas, paz.", e também é uma grande verdade que a religião dá ao homem tanto felicidade na terra quanto gozo no céu, mas a experiência nos diz que, se o percurso do justo é "como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito", às vezes essa luz é eclipsada.
Em determinadas épocas, o sol do cristão fica encoberto pelas nuvens, e ele caminha na escuridão sem ver a luz.
Há muitos que se regozijam na presença de Deus durante um certo tempo; eles se aquecem ao sol dos primeiros estágios da carreira cristã e caminham por "pastos verdejantes" junto a "águas tranquilas"; mas, de repente, descobrem que o céu tão lindo está cheio de nuvens; em vez de andar pela terra de Gósen, agora eles têm de andar pelas areias do deserto; em vez de água doce eles encontram águas agitadas, amargas, e dizem: "Se eu fosse filho de Deus, com certeza isso não aconteceria."
Oh! não digas isso, tu que estás andando na escuridão.
Os grandes santos de Deus precisam beber o absinto; os Seus filhos mais queridos precisam carregar a cruz.
Nenhum cristão desfruta de prosperidade contínua; nenhum cristão pode sempre deixar a harpa no salgueiro.
É possível que, a princípio, o Senhor tenha lhe dado um caminho suave e sem nuvens, pois você era frágil e inseguro.
Ele amaina o vento para a ovelha tosquiada; mas, uma vez que sua vida espiritual está mais forte, você precisa ter as experiências mais maduras e difíceis dos filhos adultos de Deus.
Precisamos de ventos e tempestades para exercitar a nossa fé, para cortar o galho podre da autodependência, e para sermos enraizados com mais firmeza em Cristo.
O dia do mal nos revela o valor da nossa gloriosa esperança.


Este texto é administrado por: Silvio Dutra
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