Dias sim, dias não
procuro um elevador ao meio furacão
Pra me elevar ao que me regressa.
Plavras frias são cheias de passado.
E as maravilhas me tem um escasso
Peso de gota, de orvalho de uma folha.
Meu querer, que hoje é, mais que um semblante de uma reflexão
agora de assusta e se detém, por toda sua força.
Sua covardia flui pelo meu ralo.
E o seu medo nunca foi o lado
mais forte da história, de uma velha oratória.
Buscar a vida numa escola, não é novidade, sempre é bom, renova.
Só que agora, a geração se desenrola.
Querer para em cada pé de esquina, não é meu forte e não será minha sina.
A vida é uma estrada,
sinuosa, honesta e larga.
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