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Nosso Prazer
Bo Borgat

Ando silencioso. Tudo me é poucas palavras.
Não tenho fome, não quero sair.
E aquele antigo medo, fica tempo a tempo me lembrando...
É que eu ando achando que o que tanto desejei
Acho que pedi com tanta força e dor
Incessante e desesperadamente por você
Que me escutaram lá de cima e me mandaram
Embrulhado em doces risinho perversos
Cheirando a doce e nosso prazer
E todo dia é silencio observador
E a menina me alimenta com seu corpo
E quero tanto ficar mais em casa
Esperando aflito que não nos enxergue
Que passemos despercebido e possamos assim
Assim, enfim, nos amar.


Este texto é administrado por: Mila Tuane
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Publicações de número 31 até 32 de um total de 32.


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