… Foi desejo à primeira vista; Allan quando conheceu Célia, ele a observou dos pés à cabeça! A sua intuição nunca falhava: sabia que aquele corpinho magro, olhos pequenos, cabelos lisos, uma boquinha que ele dizia consigo mesmo que se um dia chegasse a beijá-la, provavelmente a tragaria em uma única chupada, o jeito meigo de Célia, a fala mansa e calma, o excitava por demais.
Ele sempre dera indiretas para ela, mas por trabalharem em um lugar onde todo mundo conhece todo mundo, ele se mantinha também na defensiva. Sentia graça nos pêlos quase imperceptível que Célia possuía nos lábios. A cintura fina e os seios redondinhos despertavam nele o desejo de apertá-los e colocar eles em sua boca.
Allan era detalhista; gostava de ficar observando Célia quando ela passava, e em seu íntimo, tinha a certeza que aqueles cabelos finos que desciam pelo pescoço de Célia, escondendo-se por trás de suas orelhas, era um lugar que se ele passeasse com seus dedos e sua língua, provavelmente arrancariam dela gemidos e arrepios. Mas como dizem por ai, que nada é impossível para quem sabe esperar a oportunidade surgir...
Foi em uma sexta-feira, que Allan resolveu trabalhar até um pouco mais tarde e ele já tinha traçado seu roteiro para casa, quando ao sair do trabalho, começou uma chuva fina e fria a cair. Allan já estava perto da saída e teve que parar para abrir o guarda-chuva. Para sua surpresa, Célia também acabou por se atrasar para a faculdade e estava na porta esperando a chuva passar. Allan ao passar por ela, ofereceu carona sob o guarda-chuva.
Os dois puseram-se a caminhar e logo a chuva aumentou, fazendo com que eles também apressassem os passos. Mal chegaram ao ponto e mesmo com o guarda-chuva, já estavam com as roupas encharcadas:
- Não sei o que vou fazer; não posso ir pra faculdade nessas condições! - Disse Célia, olhando para sua roupa;
- O problema é que essa chuva não vai passar agora, e em pouco tempo, tudo vai estar alagado! - Disse ele, mostrando para ela a água que subia rapidamente pela calçada.
Não demorou muito e o trânsito começou a parar; os semáforos começaram a piscar descontroladamente, os carros começaram a buzinar e a chuva aumentou de intensidade! Allan e Célia tiveram que subir no banco da parada do ônibus, para fugirem da água que subia em uma velocidade incrível! Passaram-se quase uma hora e meia, e os dois permaneciam no mesmo lugar conversando sobre diversas coisas, Allan aproveitando a situação, perguntou para Célia:
- Caso essa chuva não passe, o que você pretende fazer?
- Não sei! - Respondeu ela evasivamente;
- Voltar para o trabalho, não dá; ir pra sua faculdade, não dá, e nem ir pra casa parece também que não vai dar! - Observou ele, fazendo menção pelo estado em que o trânsito estava congestionado;
- Eu estou tremendo de frio e essa roupa já está começando a me incomodar! - Disse ela, abraçando o próprio corpo.
Allan olhou para Célia e pode ver os bicos duros de seus seios, suspenderem a camisa fina, por causa do frio. Passou o braço esquerdo pelo pescoço de Célia e a puxou para perto de sí:
- Talvez assim, você não sinta tanto frio! - Disse ele sorrindo para ela.
Célia não ofereceu resistência, pois realmente começara a tremer o corpo por inteiro. Mesmo com o corpo molhado, ela pode sentir o corpo quente de Allan, e deixou-se aconchegar nele. Esperaram por mais tempo e a água chegou em um ponto que era preciso eles saírem daquele lugar. Allan olhou em frente e viu um hotel:
- Eu não sei quanto a você, mas eu vou entrar naquele hotel e procurar tirar essa roupa molhada antes que eu fique gripado! - Ele falou, na intenção de ver qual seria a reação de Célia; - Você vai demorar muito? - Perguntou ela;
- Não! Entre ficar aqui tomando chuva, olhando para esse trânsito que não sai do lugar e nem sei se vai sair, eu prefiro ir para um lugar quente e protegido! Você pode vir comigo..., se não se importar e não tiver medo! - Disse ele, provocando-a;
- Você não é bicho nem maluco, por que eu teria medo? - Respondeu ela;
- Então vamos! Pelo visto, em pouco tempo nem naquele hotel vai ter lugar, pela quantidade de pessoas que já entraram nele fugindo da chuva!- Allan segurou na mão de Célia e atravessou a rua correndo, com certa dificuldade, por causa dos carros próximos uns aos outros e pela água.
Entraram no hotel e encontrou o atendente jogando a água para fora com uma vassoura:
- Só restou um quarto no terceiro andar! - Disse ele sem parar o que estava fazendo;
- Tudo bem! A gente só vai esperar a chuva passar e essa água descer! - Respondeu Célia;
- Pelo tempo que eu trabalho aqui, e pelo jeito dessa chuva, esse trânsito só vai andar pela madrugada e essa água, só vai descer amanhã! - Devolveu o atendente.
Allan olhou para Célia e fez um gesto de quem perguntasse: “E AÍ?”. Ela compreendendo, limitou-se a dizer: “FAZER O QUÊ?”.
Allan pegou a chave de número 307 e subiu o elevador com Célia. Entraram no quarto e ele ligou o aquecedor, enquanto ela pegou a toalha sobre a cama e se dirigiu ao banheiro. Allan ligou a TV e a reportagem falava justamente sobre a situação na cidade por causa da tempestade que estava caindo. Esperou quase vinte minutos até que Célia saísse do banheiro; olhou para ela e seu coração disparou ao vê-la enrolada naquela toalha, mas conteve-se.
Entrou também no banheiro e após tomar banho, estendeu suas roupas ao lado das dela, no Box, para que secassem. Voltou para o quarto e a encontrou sentada, encostada na cabeceira da cama olhando a TV:
- Você viu como a cidade está? - Perguntou ela, assim que ele sentou na outra extremidade da cama;
- Pelo visto, acho que não vamos sair tão cedo daqui! - Disse ele, olhando para a tela.
Allan encostou-se o mais próximo de Célia, esforçando-se para não deixar transparecer o tesão que estava sentindo. Olhou para ela e aproximou-se devagar de seu rosto, e assim que ela virou o rosto para ele, deu-lhe um pitoque! Célia ficou parada, olhando para Allan, ele voltou então seu corpo na direção do dela, a segurou pelo pescoço puxando-a para mais perto dele, e a beijou com sofreguidão, deixando agora todo o seu desejo transparecer naquele beijo.
Ao tempo que a beijava, foi deslizando suas mãos por seu corpo, desatando o nó que ela dera na toalha, fazendo com que ela escorregasse sobre seu corpo, despindo-lhe por completo. Allan se afastou para observar o corpo de Célia: os bicos redondos de seus seios, os cabelos de seu corpo todo dourado, indicando que ela gostava de tomar sol, olhou para sua boceta e viu que ela gostava de raspá-la e deixar somente um filete de pêlos que desenhava o caminho de seu clítoris; Allan respirou fundo!
Delicadamente foi beijando o pescoço de Célia, passando a língua por trás de suas orelhas, descendo por seus ombros até chegarem em seus seios. Passou a ponta da língua nos bicos e os mordeu levemente, arrancando de Célia gemidos e fazendo ela arrepiar o corpo todo! Demorou alguns minutos alí, depois foi descendo por sua barriga, até chegar em seu umbigo; enfiou a ponta da língua nele, e deslizou a boca até chegar em sua vagina!
Célia tremeu as pernas, ao sentir os lábios quentes de Allan tocarem em seu clítoris. Ele então começou a provocá-la: passou a língua por sua virilha, mordiscando os pequenos e grandes lábios, de vez enquanto, passava a ponta da língua por seu clítoris, enfiando e tirando de dentro de sua boceta. Célia gemia e contorcia o corpo de prazer, empurrando a cabeça de Allan com as duas mãos, de encontro com sua boceta!
Allan deitou na cama e pediu para que Célia sentasse em cima dele. Ela pensou que ele ia fazê-la cavalgá-lo, mas ele a puxou para cima, fazendo com que ela sentasse praticamente em sua boca! Allan enfiou a língua por completo dentro da boceta de Célia, ao tempo que com seu lábio superior, roçava pelo clítoris dela.
Não demorou muito para que ela chegasse ao orgasmo, Allan percebendo que ela gozava, começou então a passar a língua freneticamente por seu botãozinho, resultando em um orgasmo múltiplo! Célia pendeu o corpo para o lado da cama, desabando pelo êxtase que acabara de ter!
Allan esperou alguns minutos, e a deitou na quina da cama, colocando suas pernas uma para cada lado. Ajoelhou-se no chão, de frente para ela e começou a esfregar a cabeça de sua pica na entrada da boceta de Célia, colocando de vez enquanto, somente parte de sua pica dentro. Célia pedia para que ele a penetrasse, mas ele fazia movimentos circulares na entrada, provocando ela cada vez mais.
Célia já estava a ponto de gozar novamente, quando Allan a colocou de quatro na cama; fez com que ela deitasse o tronco sobre o travesseiro, ficando com a bunda para cima, deixando sua boceta toda à mostra para ele; aquela posição era realmente excitante! Allan então lentamente, foi penetrando na boceta de Célia, mexendo seus quadris de um lado e para outro, até meter por completo sua pica dentro dela.
Segurou Célia pela cintura com a mão esquerda, e com a mão direita, a puxou pelo cabelos, puxanda-a para si, iniciando um movimento de vai e vem. Metia cada vez mais rápido e mais fundo, fazendo com que Célia gritasse de prazer. Deslizou a mão até apertarem seus seios e com a outra, começou a girar seu clítoris ao mesmo tempo em que metia nela sem parar.
Allan segurava o orgasmo, queria aproveitar o máximo de tempo possível, com Célia. Ele sentou na ponta da cama e a colocou em seu colo; passou as pernas dela por sua cintura, fazendo com que ela as cruzassem nela; a segurou firme e começou a meter firme e fundo. Allan se pôs de pé com Célia enroscada em seu corpo, encostando-se na parede sem parar de meter.
Imprensou Célia na parede e segurou seus dois braços à cima de sua cabeça; aquela sensação de “domínio”, fez com que ela explodisse de tesão! Célia então começou a subir e a descer, fazendo com que sua boceta deslizasse pela pica de Allan, sentindo tocar no fundo de seu útero! Abraçou-se ao pescoço dele e o beijou com sofreguidão. Falou em seu ouvido que iria gozar mais uma vez! Allan então acelerou os movimentos até que os dois chegassem a um orgasmo intenso e demorado.
Allan deitou com Célia na cama, e ficou passando as pontas dos dedos por seus cabelos, fazendo-lhe um cafuné, enquanto observava a sua respiração e o batimento de seu coração, diminuírem gradativamente. Se beijaram intensamente e não perceberam o tempo passar mas, aquela altura, já não importava mais!
Foram tomar banho juntos e Allan, começou a passar o sabonete suavemente pelas costas de Célia, deslizando com as mãos até a sua virilha e voltando com o sabonete por sua barriga até chegar em seus seios. Seu cacete deu sinal de vida novamente e aproveitando o corpo de Célia ensaboado, a colocou de frente para a parede e de costas para ele, abriu as suas pernas e agachou-se até conseguir penetrar nela mais uma vez.
Deixou a torneira aberta com a água caindo sobre eles. Célia começou então a jogar os quadris para trás, enterrando cada vez mais fundo sua boceta na pica de Allan. Nunca sentira tamanho prazer e naquele momento, ele estava lhe proporcionando isso! Sentia o cacete dele entrando e saindo de dentro dela, gostava daquela sensação de total preenchimento!
Allan então fechou a tampa do vaso e colocou uma das pernas de Célia sobre ele, fazendo com que ela ficasse completamente escancarada! Se pôs entre elas e voltou a meter: ora metia rápido, ora metia devagar, fazendo com que Célia delirasse de tesão! Tirou seu cacete de dentro da boceta de Célia e começou então a só meter a cabecinha, fazendo com que ela lhe pedisse para meter tudo dentro dela.
Mas ele não lhe deu ouvidos; metia só a ponta da cabeça, acelerando os movimentos de vez em quanto e dando estocadas fortes, alternando o tempo. Célia segurou na ponta da pia ao sentir que o orgasmo se aproximava pela terceira vez; Allan ao perceber que ela iria gozar, parou de meter e ficou sentindo a boceta de Célia latejando em sua pica! Esperou alguns segundos e empurrou seu cacete devagar até tocar o fundo da vagina dela, apertando-a contra o seu corpo, até explodirem ao mesmo tempo em outro orgasmo. Allan pode sentir o gozo de Célia descer por sobre o seu cacete, enquanto ela o abraçava forte.
Após tomarem banho e saírem do banheiro, Célia olhou pela janela do quarto:
- Continua chovendo sem parar! - Disse ela sem tirar os olhos da rua;
- Sinal que nós fizemos a escolha certa! - Respondeu ele;
- Vamos ter que passar a noite aqui, mas teremos que sair bem cedo amanhã! - Ela falava preocupada, já que não queria ouvir comentários no trabalho.
Allan falou para ela não se preocupar, já que ele era uma pessoa discreta e restrita aos assuntos de sua própria vida. A chamou de volta para a cama e a abraçou contra o seu corpo, sentindo seu coração bater descompassado ao compasso do coração dela.
A chuva lá fora aumentou mais uma vez de intensidade, onde eles podiam ouvir as gotas de água se chocando contra a janela do quarto:
- Eu adoro ouvir o barulho da chuva caindo! - Disse Célia encostando a cabeça no ombro de Allan;
- E eu estou adorando sentir o seu corpo no meu!
Allan rolou por sobre o corpo de Célia, ficando por cima dela, acariciou seu rosto e beijou a sua boca, dando início a tudo novamente, ao colocar a cabeça de sua pica, na entrada da boceta de Célia...
EMANNUEL ISAC
|