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A JANELA
Sérgio morava em um duplex no final de uma rua sem saída, de um dos bairros mais caros em termos de imóveis, da cidade de São Paulo. Já residia há mais ou menos dois anos e meio naquela casa e já pensava em procurar um outro imóvel, quando em um final de tarde de domingo, uma situação inesperada, mudaria seu pensamento...
A casa que ficava de frente para a sua, separada apenas pela divisão da rua, havia um mês que estava sem morador algum. O antigo dono se mudara e pôs o imóvel à venda. Após passar a manhã inteira na piscina, Sérgio retornava para casa quando notou o caminhão de mudanças parado na frente da casa. Estacionou seu carro e olhou para baixo, já que sua casa, ficava um pouco à cima da outra casa, por causa da rua ter um pequeno declive. Uma mulher, entre os quarenta e quarenta e cinco anos, olhou para ele e sorriu! Ele retribuiu o sorriso e entrou em casa.
Depois de tomar banho, Sérgio sentou-se no sofá de sua sala, com o pensamento voltado para a venda de seu próprio imóvel. Olhou displicente pela janela e avistou quando a nova vizinha, em frente a janela do quarto, desarrumava as caixas da mudança, vestida apenas com uma calcinha vermelha de renda. Sérgio puxou a cortina para esconder-se um pouco mais, e ficou observando o vai e vem da mulher, tentando arrumar as coisas dentro do quarto.
De tanto observar, Sérgio distraiu-se e esqueceu de se manter escondido; a mulher em um certo momento, olhou pela janela e notou que estava sendo observada por ele. Ela parou no para peito da janela e olhou diretamente em direção a ele, quando ele percebeu, tentou recuar e se esconder novamente por trás da cortina. Olhou pelo canto da janela e não viu mais a mulher, pensou: “que merda; Vacilei feio”! Vou ter que pedir desculpas depois, antes que ela comente com seu marido, falou consigo mesmo!
Foi neste momento que Sérgio se deu conta, que até o momento, não tinha visto mais ninguém, além da mulher, chegar na mudança! Olhou novamente pela janela e para a sua surpresa, a janela estava totalmente aberta e a mulher, completamente nua! Sérgio puxou a cortina, se deixando ver, e observou a mulher que agora, empurrava algumas caixas no chão do quarto. Seu membro deu sinal de vida e ele abrindo o zíper da bermuda que estava vestido, pôs ele para fora e começou a masturba-se olhando para a mulher que de vez enquanto, se inclinava de costas para a janela, ficando quase na posição de quatro para que Sérgio a observasse naquela posição.
Sérgio acelerou o movimento com as mãos e quando percebeu, já tinha molhado a cortina e o carpete de sua sala com o seu orgasmo. Saltou um palavrão por não ter feito alguma coisa para não ter que limpar o que acabara de sujar. Olhou para a janela da casa de sua nova vizinha, e viu que ela tinha agora fechado a janela. Foi tomar um banho e deitou-se para dormir, pois estava cansado do sol da piscina.
Acordou por volta das dezenove horas e foi preparar o que comer. Apesar de sua pouca idade (vinte e seis anos), já estava acostumado a viver sozinho. Tinha terminado a faculdade de engenharia eletrônica e agora desfrutava do bom emprego que conseguiu através de seus esforços. Tinha tido uma noiva que resolveu não mais casar com ele e esse era um dos motivos que ele queria mudar-se daquela casa. Comprou o imóvel, na intenção de viver ali, seus primeiros anos de casado, mas quisera o destino, mudar o rumo de sua vida.
Colocou algumas torradas em um prato, pegou a xícara com o café instantâneo e foi sentar-se no mesmo lugar de onde tinha observado sua nova vizinha da forma como viera ao mundo! Não acendeu a luz da sala; ligou somente o abajur e olhou mais uma vez pela janela.
A luz do quarto de sua vizinha, estava apagada. Olhou para a rua e viu quando ela chegou com o carro, e saiu com algumas sacolas de compras “teve estar chegando do mercado”, pensou ele consigo mesmo. A mulher antes de entrar em casa, olhou na direção da janela da casa de Sérgio e notou que ele estava a observá-la. Sorriu e acenou com a mão, dando um “tchauzinho” para ele. Sérgio surpreendeu-se com o gesto dela!
Não demorou, e ele notou que a luz do quarto dela acendeu. Ficou olhando e viu quando ela chegou na janela e olhou mais uma vez em direção a sua casa; abriu a janela de uma ponta à outra e começou a tirar a roupa devagar, peça por peça, fazendo um tipo de estrepetease para ele. Sérgio pôs o prato com as torradas de lado e ficou observando a mulher insinuando-se do outro lado.
Ela passava as mãos por seu próprio corpo, olhando uma vez e outra para Sérgio que estava a ponto de bala novamente! Ela sabia realmente como provocar um homem; parou de frente para a janela e começou a massagear seus próprios seios, suspendendo eles até a altura de seus lábios, passeando sua língua pelos bicos deles, já que eles tinham tamanhos avantajados, fazendo Sérgio iniciar outra masturbação.
A mulher puxou a cama que já estava armada para perto da janela, e deitou-se de pernas abertas de frente para ela; puxou a calcinha de lado e começou a passar as mãos por sua virilha. Levou o dedo médio à boca, e enfiou ele em sua própria vagina, masturbando-se para que Sérgio a visse também. Retirou a calcinha por completo, levantou-se da cama por um instante e voltou logo em seguida com uma caixa nas mãos.
Sérgio ficou olhando curioso. Ela retirou de dentro da caixa um enorme vibrador e balançou ele na frente da janela; Sérgio sorriu ao imaginar a próxima ação daquela mulher que já estava achando ser doida! Ela segurou o vibrador no alto e derramou sobre ele o que Sérgio concluiu ser gel lubrificante. Deitou novamente em frente à cama e lentamente foi introduzindo o enorme instrumento em sua boceta até ele sumir por completo! Ela enfiava e retirava o vibrador cada vez mais rápido, ao mesmo tempo que com a mão esquerda, massageava seus seios e passava a ponta da língua neles.
Sérgio resolveu ficar em pé e deixar que ela também visse o que ele estava fazendo. Ela quando o viu se masturbar em frente a janela, sorriu! Ela mudou de posição ficando de quatro mas olhando ainda pela janela para Sérgio do outro lado, ele acenou para ela e apontou para seu pênis. Ela ficou olhando e Sérgio novamente ejaculou intensamente! Ela em um gesto ajoelhou-se perto da sacada da janela e abriu a boca, passando a mão pelo próprio rosto como se a ejaculação de Sérgio tivesse caído nele!
Ele balançando seu pênis para ela, sorriu e fez sinal que queria vê-la também gozar! A mulher pegou um banquinho e colocou próximo a janela; pôs uma perna sobre ele, ficando completamente escancarada e meteu o vibrador novamente em sua boceta, fazendo movimentos rápidos e circulares e em pouco tempo, gozou, desabando no chão do quarto! Levantou-se, deu tchauzinho para Sérgio e fechou a janela, apagando a luz. Sérgio também resolveu ir dormir.
No dia seguinte, Sérgio saiu cedo para ir trabalhar! Olhou em direção a janela de sua nova vizinha, e sentiu vontade de ir até a casa, mas conteve-se. Passou o dia inteiro pensando naquela mulher madura, gostosa, safada e sacana (como ele definira), e se à noite, eles iriam continuar com aquele jogo de sedução a distancia, mas, explícita!
Chegou em casa por volta das vinte horas; ficou preso em uma reunião que aconteceu tempestivamente no escritório da empresa em que trabalhava. Ao parar o carro em frente a casa, viu quando ela, debruçada na janela, olhava para ele, vestida com uma blusinha transparente e folgada, que deixava seus fartos seios à mostra. Sérgio respirou fundo, sorriu pelo canto da boca, e apontou para sua janela, indicando à sua vizinha, que iria ficar ali.
Entrou em casa e imediatamente, abriu a janela. A sorte de Sérgio, é que tanto a sua casa como a de sua vizinha, eram as últimas daquela rua e quase ninguém transitava por ali, por ser uma rua sem saída. Olhou e viu que ela agora tinha colocado uma camisola vermelha e transparente, usava uma calcinha preta e minúscula.
Sérgio resolveu então fazer o mesmo jogo de sedução com ela; começou a tirar sua roupa devagar; primeiro tirou a camisa, esfregando em seu pescoço, foi abrindo o botão da calça lentamente e após tirá-la, rodou por sobre sua cabeça como se estivesse lançando um laço de um peão. Usava uma cueca tipo Box, passeou com sua mão sobre seu pênis, pondo ela para fora da cueca e massageando a cabeça com as pontas dos dedos. Enquanto fazia isso, olhava para a sua vizinha e ela, a cada gesto dele, batia palmas e sorria.
Após Sérgio terminar com o seu pequeno show, ela iniciou o seu; começou passando o dedo médio na ponta de seus lábios, pôs ele dentro da boca, e fez o gesto de quem estava chupando uma pica! Depois, tirou a camisola lentamente pelos ombros, puxando suas alças, uma de cada vez, deixando ela deslizar pelo seu corpo até cair ao chão, dobrou ela e começou a passá-la de um lado para o outro sob sua boceta. Se apoderou de outro vibrador (e esse era bem maior que o primeiro), e começou a esfregá-lo no rosto, entre os seios e lábios.
Sérgio assistia a tudo, mantendo o controle para não iniciar a masturbação; queria iniciar juntamente com ela. A mulher pôs a ponta do vibrador na boca e apontou para Sérgio, insinuando que ele era a pica dele em sua boca! Sérgio ficou nu por completo em frente à janela e ela tirou sua calcinha, deitando na ponta da cama.
Abriu as pernas, molhou o vibrador por completo com gel lubrificante, e iniciou a penetração, olhando para a janela onde Sérgio estava! Ela começou a se masturbar no ritmo que ela ditava com o aparelho; se ela enfiava o vibrador na boceta, ele fingia ser ele penetrando; se tirava, ele seguia o movimento. Ela logo começou a acelerar os movimentos de penetração e ele acelerou os movimentos com a mão, em poucos segundos, os dois chegaram simultaneamente, ao orgasmo!
Ela permaneceu imóvel por alguns minutos e Sérgio ficou observando, enquanto ela retirava o enorme instrumento de dentro de sua boceta! Ela sentou-se na cama, olhou na direção dele e fez o sinal de legal com o dedo polegar para ele, deu tchauzinho mais uma vez, e fechou a janela. Sérgio saltou novamente um palavrão baixinho, ao ver o carpete todo molhado novamente. Entrou no banheiro, tomou banho e foi dormir, pensando na mulher da casa em frente à sua.
Amanheceu pensando em ir falar naquela noite pessoalmente com sua nova vizinha, nem mesmo sabia qual era o nome dela. Iria convidá-la para sair ou até mesmo, ir na casa dele. Resolveu não mais se mudar e nem vender o imóvel. Naquela noite ao chegar em casa, notou que outro carro estava parado na frente da casa de sua vizinha, entrou em casa e olhou discretamente pela janela e viu que um homem e um jovem estavam na sala, e conversavam com a mulher. Ficou por um tempo imaginado quem seria os dois visitantes. Também notou que naquela noite, ela não iria ficar na janela e foi dormir.
No dia seguinte, percebeu que o carro continuava no mesmo lugar, foi quando ao descer para a rua, encontrou o homem subindo à pé e lhe cumprimentou com um bom dia! Sérgio respondeu e ficou olhando ele entrar na casa. Por volta do meio dia, estava sentado na praça que costumava a correr,
quando sem perceber, a mulher sentou ao seu lado! Ela o cumprimentou e trocaram rapidamente algumas palavras, ela levantou-se e foi embora.
Sérgio agora sabia que ela se chamava Clarisse, tinha quarenta e dois anos, era casada com o homem que ele vira e o jovem era seu filho. Mudaram-se para aquela casa e ela chegou primeiro pelo fato de seu marido e seu filho estarem viajando a negócios, já que eles possuíam uma empresa de exportação. Por ficar boa parte do tempo sozinha, ela usava o artifício dos vibradores, para satisfazer suas vontades sexuais, mas que nunca, havia traído o marido.
Disse que adorou as situações que vivenciaram, mesmo à distância, e que gostaria de continuar com aquele jogo de sedução e prazer, pois ele despertava nela um fogo e um tesão, que há muito não sentia. Sérgio somente conseguiu responder que por ele, tudo bem! Ela lhe disse que o filho e o esposo, dentro de dois dias, levariam mais uma semana viajando e pediu para que ele não deixasse de aparecer na janela.
E foi isso que Sérgio fez, assim que percebeu que ela estava novamente sozinha em casa; esperou anoitecer para olhar pela janela! Sérgio sorriu, segurando seu mastro na mão, ao vê-la completamente nua, à espera dele, e desta vez, com dois pênis de borracha nas mãos...
EMANNUEL ISAC
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