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OS CAMINHOS COLORIDOS DO AMOR
CLAVIO JACINTO



Atravessando A ponte do limiar das virtudes, chegamos no reino colorido do amor, onde as folhas douradas tem formato de coração, e as nuvens flutuantes tambem...ah! o pergume adocicado e madeirado dos apaixonados que circulam pelos jardins, compondo odes aos seus amores, cantando lindas estrofes as estrelas que dançam ao som do luar branco como um açucar. Não há como não se admirar!
Há! As praias como de Serifos, cheia de pedrinhas, onde se escreve o nome daqueles que se ama, ali aguas do eterno mar do vero sentir, nunca apagam o que o coração escreve com tinta de fogo. Pelos vales onde nascem as mais tenuosas arvores que frutificam romãs, e pelos campos, a flor branca da paixão que doa o maracujá, para que os apaixonados adormeçam para viajar aos reflexo dos cristais remanescentes dos sonhos elelvados depois das nebulosas mais distantes que se escondem tão discretamente dos olhos mais comuns.
Crianças pulam sorrindo, ouço os canticos e as risadas delas, são anjos com pedras luminescentes , iluminado a mente dos que se rendem ao amor, para inspira-los na epopéia de suas conquistas.
Sobre o vale vi um rio, é o rio do sofrimento, ah! Amar tambem é sofrer, pois neles encontrei sentado em um portico de marfim de verniz vermelho, muitos aflitos, com rostos escondidos, são as almas chorosas dos que não foram correspondidos.
Prosseguindo ao cume de um outeiro, vi ao longe toda imensidão do vale do amor. Oh! Mundo colorido, parecia que o arco-iris tinha se derretido e espalhado suas cores aos ventos...
Vi tambem as lagrimas abraçadas com os sorrisos, porque o amor consegue equlibrar seus opostos, e faz do contraste experiencias de arrebatamentos de emoções...
Ah! O sol! Sim o sol reluzente, uma moeda brilhante rodando no céu, doando sua luz cintilante para aquecer todos os lugares do vale do amor.
Os passaros, aves do paraiso, guardiãs das gotas de poemas, para que não sejam recolhidas informalmente dos palacios sacros da sensibilidade...
Eu eminha alma resolvemos voltar, a ponte, o caminho de volta cruzar, mas deixar lá no reino do amor a marca de nossa presença. Na entrada do grande portal, quadro de pratas, lapis de cor, o que escrever?
Olhei pra dentro da minha alma, ela lá dentro e eu aqui fora, e o que escrever antes de ir embora?
Tomei o lapis carmesim, e escrevi como um tenso apaixonado, olhei desconfiado, pra ver ser não havia ninguem ao meu lado...

Então escrevi:
“Meu amor tem um reino, mas levo comigo parte das saudades daqueles dias que esperei quem nunca chegou, mas como chegou quem nunca imaginava, acabei enamorando por quem não aguardava, e tornei eterno meu amor, sei disso e estou ciente, quem resolvi amar, resolvi amar para todo sempre.”
E assim voltemos para a terra dos viventes....

CLAVIO J. JACINTO


Biografia:
Cristão evangélico, autodidata e pesquisador, poeta e pensador.
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