Login
E-mail
Senha
|Esqueceu a senha?|

  Editora


www.komedi.com.br
tel.:(19)3234.4864
 
  Texto selecionado
Júlio Cezar dos Reis Almeida

O dia é mais frágil do que a flor;
Mais breve do que a vida que há em cada pétala.


Às vezes, não sei como desatar
O nó singelo da poesia.


Meu amor tinha a ilusão de ser como o dia:
Auto-alimentar-se com a sua energia.


-Meu Deus!
Quanta engenhosidade há na poesia:
Mágoa e denúncia;
Amor e concupiscência,
Saudade e tristeza,
Nostalgia e agonia.

Às vezes, não sei como desatar
O nó górdio da poesia;

-Mas me digam, quem saberia?


Biografia:
Nascimento: 27.07.1956; Feira de Santana , Bahia.
Número de vezes que este texto foi lido: 61813


Outros títulos do mesmo autor

Poesias Lua nua Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Adolescência Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias A vida sonhada Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Migalha Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Pingo d'água Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Perna de mulher Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias História Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Certezas I Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Amigo Júlio Cezar dos Reis Almeida
Poesias Júlio Cezar dos Reis Almeida

Páginas: Próxima Última

Publicações de número 1 até 10 de um total de 32.


escrita@komedi.com.br © 2025
 
  Textos mais lidos
Os Dias - Luiz Edmundo Alves 63408 Visitas
Jornada pela falha - José Raphael Daher 63390 Visitas
O Cônego ou Metafísica do Estilo - Machado de Assis 63211 Visitas
Insônia - Luiz Edmundo Alves 63166 Visitas
Namorados - Luiz Edmundo Alves 63163 Visitas
Viver! - Machado de Assis 63131 Visitas
A ELA - Machado de Assis 63031 Visitas
Negócio jurídico - Isadora Welzel 63019 Visitas
Eu? - José Heber de Souza Aguiar 62916 Visitas
PERIGOS DA NOITE 9 - paulo ricardo azmbuja fogaça 62888 Visitas

Páginas: Próxima Última