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Ato de descontração
Solineide Maria de Oliveira

Juro que não quero Senhor, ser um pedaço de carne para qualquer um. Uma taça de vinho e pão e luz para uma noite qualquer.
Juro que não desejo mais, a pouca nitidez de palavras que não ficam. Dessas que a gente se esforça em rememorar. Prefiro a Tua voz a me dizer que fique e descanse no Teu ombro a falta de coragem.
Depois, deixa que Te faça um peixe ao azeite, deixe que Te sirva água, depois Decidirás se será vinho ou não.
Depois eu quero Teu pão que me alimenta muito mais.

do Livro de Orações da Mulher (em edição)


Biografia:
Solineide Maria de Oliveira nasceu em Itabuna, onde começou a escrever versos tímidos, inseguros, infantes. Da luta estudantil, herdou um pouco de coragem e seguiu escrevendo. Em 1998, participou de muitos saraus e chás com letras como Membro do Clube dos Poetas Sul Bahia de Itabuna, quando foi convidada, por Demóstenes Almeida, poeta e amigo, a participar de uma antologia de dez poetas grapiúnas que levou o nome de Antologia dos Dez. Dois anos mais tarde, participou da Antologia dos Poetas Vivos, com organização de outro poetamigo, Donaciano Macedo. Em São Paulo, onde viveu sete anos, participou das edições da Antologia Caleidoscópio de 2004, 2005 e 2007 pela Editora Olho D’água. Conheceu o Professor Dr. Gabriel Perissé, naquela época, Coordenador do Projeto Mosaico Escola de Escritores, numa casa na Vila Madalena, ainda em São Paulo. Ele se torna um incentivador querido do seu fazer poético. Nas reuniões que aconteciam às terças e quintas-feiras, regadas com literatura e amizade, conhece poetas-pessoas que permanecerão em sua vida: Antônio Draetta, Deise Assumpção, Paula Faraone, Simone Paulino e outros. Graduada em Letras pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Seu livro mais recente chama-se ALI LONGE NO MAR, lançado pela Editora Scortecci (de São Paulo).
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