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O jantar em família
Onihara

Resumo:
As vezes estamos certo ,mais chega o incerto

A casa estava bem arrumada e era noite, exatamente na hora do jantar, todos reunidos ao redor da mesa cada qual com um belo sorriso. Aquela família era composta por quatro indivíduos uma mulher que era a senhora da casa o marido que era o senhor e seus dois filhos,no caso um casal onde a mais jovem era uma garota que estava muito contente com tudo que ocorria e o mais velho um rapaz que a todos os momentos pedia mais comida.
O jantar em família era algo de muita importância para todos ali se tratava do instante em que tudo era deixando de lado computador, tablets, celulares e qualquer tipo de tecnologia para apenas desfruta a companhia de cada um.
Era exatamente isso que representava o jantar em família a hora de desfrutar a companhia de cada um, nada mais agradável e maravilhoso para se fazer.
Ali cada qual em uma determinada posição da mesa ia comendo, bebendo e rindo. Isso porque as conversas eram sempre as mais agradáveis possível e muito divertidas, pensando deste modo era notório que a cada dia que um indivíduo ia vivendo sempre acontecia coisas engraçadas e divertidas para se contar, bem contrário das pessoas que apenas via em todos os lados desânimo e tristeza.
Contudo de todos os jantares que ate então havia tido aquele era bem diferente, pois se tratava de um jantar em comemoração aos quinze anos da filha,sim exatamente quinze anos e como era dito por aí estava se tornando uma moça. Por isso aquele jantar era o mais especial.
-A nossa querida filha um brinde! Disse a mãe.
-Sim minha querida essa é a nossa mocinha. Falou o pai segurando uma taça de vinho.
-Como vocês são bobos. Retrucou o filho mais velho comendo carne.
Enquanto isso a jovem aniversariante ficava toda sorridente e ao mesmo tempo ruborizada com todos os elogios que ia escutando de seus pais, aquela cena foi perdurando até que de repente a campainha da casa foi tocada.
-O quê! Vocês chamaram mais pessoas? Disse a jovem surpresa.
-Hum! Pelo o que lembro não. Disse o pai .
-Deixa eu vou ver quem é. Disse a jovem fazendo um movimento brusco para ir até a direção da porta...
Caminhando toda contente ela foi até a porta já imaginava que tipo de presente iria receber uma vez que achava que todos ali sabiam de quem se tratava e que estaria com um grande presente, por esse motivo a jovem sentiu um pouco de ansiedade.
Ao chegar perto da porta ela girou a maçaneta, tal movimento foi tão longo que a fez dar um suspiro e em seguida abriu, mas para a sua surpresa não havia ninguém lá.
-Engano! Retrucou consigo mesma.
Assim logo foi voltando para a mesa de jantar,agora com um novo sentimento, se sentia frustrada, uma vez que esperava encontrar alguém, aquela sensação estranha foi tômando de conta de si até que que de repente escutou novamente o som da campainha.
Por sobre salto e bem alegre foi voltando até a porta tinha a certeza de que havia alguém ali, não poderia ser de modo algum engano mas abrindo a porta novamente lhe veio a frustração, pois não havia ninguém.
Tentando raciocina direito ela olhou para a rua bem a sua frente, naquela hora da noite parecia um pouco calma com apenas alguns carros passando de vez em quando. Ali refletindo pensou que poderia ser uma brincadeira por parte de todos e que a pessoa que tocará estava dando a volta em torno da casa.
Já com este novo pensamento ela foi caminhamos ao redor da sua casa, uma vez que seria o único caminho que alguém poderia usar para tentar se esconder. Suas passadas foram feitas de forma vagarosa e na medida em que fazia algo ia lhe ocorrendo, era o esquecimento.
Após dar uma volta na casa ela estava novamente parada diante da porta e olhando para dentro tentava reconhecer quem era todas aquelas pessoas e dentre tantas tinha umas vestidas com roupas bem esquisita além disso era também possível escutar choros mas não saberia dizer de quem uma vez que a quantidade de pessoas era grande.
Sem entender do que se tratava a jovem preferiu se afastar cada vez mais, pois já não sentia nenhum vontade de manter seus olhos pousados naquela cena e assim foi caminhando seguindo a rua...
Já era manhã e todos estavam arrumandos iriam para a missa de sétimo dia daquela jovem que por infelicidade havia no dia de seu aniversário falecido, neste dia houve uma grande fatalidade e tudo que os pais e o irmão poderia lembra era que logo que a campainha tocou a jovem antes de se ergue para ir abri a porta caiu da cadeira, um móvel antigo de família,que teve a perna quebrada fazendo a jovem cair e bater com a cabeça no chão.
Sua tia a senhora que tocará a campainha, ao entra e ver toda a cena caiu em prantos, ela trazia consigo o mais belo vestido que qualquer garota gostaria de ganhar de presente, este foi usado no funeral.


Biografia:
Escritor de ficção, fantasia e pesquisado na área de filosofia
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Contos O jantar em família Onihara
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Publicações de número 1 até 4 de um total de 4.


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